Nós
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Alessandra
Capricorniana - perfeccionista (até demais), louca por organização, teimosa e muito dedicada ao trabalho - como reza o perfil do signo.
34 anos, casada e feliz a 7 anos com o Renato - maridão.
Pedagoga por formação (nunca exerci a profissão) e Assessora Executiva por profissão.
Apaixonada por música, de preferência um bom rock'n'roll e scrapdigital (ainda aprendendo).
Vivendo a 3 anos a maior alegria da vida de uma mulher - ser mãe.
Pedro Luis, nasceu em uma linda e inesquecível manhã de primavera (26/10/05) e em tão pouco tempo já nos ensinou tanto, principalmente que não há teoria que explique esta experiência tão difícil e ao mesmo tempo grandiosa que é criar um filho.
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Selinho
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Nosso selinho
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[Tuesday, May 13, 2008]
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Coisas para nunca mais esquecer...
Pedro Luis adora logomarcas, é só sair na rua e vai logo apontando: “Santandeir, Unibanco, Badesco, Taú, Caixa”
Outra paixão dele são os carros, e meu irmão quando era pequeno ganhou uma colcha para a cama dele com os símbolos das principais marcas de carros internacionais, era só o Pedro Luis ir na casa da minha mãe pra querer ver a colcha (que ainda existe apesar do tempo) e ficar recitando cada um dos símbolos. Meu irmão não teve dúvidas e “presenteou” o sobrinho com a colcha usada que o Pedro Luis a-d-o-r-a. Então tanto em casa, vendo na tv ou nas ruas dispara: “Chevolé igual do papai e da mamãe, Fiat, Foid, Reno, Meicedes (esse com uma forcinha do pai que fica todo orgulhoso de ver o filhote reconhecendo a amada estrela).
Ele não demonstra muito interesse por lápis e giz de cera, mas adora livros de estorinhas. Tem um em especial que sempre pede pra eu ler, ganhamos da amiguinha Itay, mas o livro é alemão, então eu fico inventando a estória de acordo com os desenhos (rs).
Bola também não é o brinquedo preferido, aliás ele deixa qualquer brinquedo de lado quando vê um carrinho, pode até ser aqueles de 1,99 não importa, ele adora.
Agora não podemos sair para comer fora que ele vai logo pedindo para o garçom “Batatinha fita”. Outro dia estávamos num casamento e passaram servindo os salgadinhos, ele não teve dúvidas, olhou bem pra moça que estava servindo e pediu “batata fita”, a moça sem graça (imagine nós então) respondeu que não tinha, mas vocês acreditam que uns 10 minutos depois aparece ela com um pratinho de batatas fritas? Ela foi até a cozinha e pediu para o pessoal preparar, aí que morri de vergonha mesmo né?
São essas pequenas coisas que eu sempre gostaria de escrever aqui mas que os dias vão passando e acabo esquecendo. Coisas que parecem muito bobas hoje, mas que tenho certeza que eu nunca mais vou me esquecer.
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7:43 AM
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