Nós


Alessandra
Capricorniana - perfeccionista (até demais), louca por organização, teimosa e muito dedicada ao trabalho - como reza o perfil do signo.
34 anos, casada e feliz a 7 anos com o Renato - maridão.
Pedagoga por formação (nunca exerci a profissão) e Assessora Executiva por profissão.
Apaixonada por música, de preferência um bom rock'n'roll e scrapdigital (ainda aprendendo).
Vivendo a 3 anos a maior alegria da vida de uma mulher - ser mãe.
Pedro Luis, nasceu em uma linda e inesquecível manhã de primavera (26/10/05) e em tão pouco tempo já nos ensinou tanto, principalmente que não há teoria que explique esta experiência tão difícil e ao mesmo tempo grandiosa que é criar um filho.



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[Tuesday, April 15, 2008]

Fase rebelde...

é assim que resumo o comportamento do Pedro Luis nos últimos dias. Mas com uma importante ressalva: Somente comigo e avós, o pai não precisa dizer nada é só chamar “Pedrooo” que pronto ele já recompõe rapidinho e faz exatamente o que estávamos pedindo e ele teimosamente insistia em não fazer.

Alguns exemplos disso são: quando chamamos ele para guardar os brinquedos espalhados no chão que não está mais usando, comer, se vestir, entre outros. Ele agora faz uma marra danada pra obedecer, finge que não está ouvindo, diz “não”, nunca aceita a roupa que queremos colocar nele somente aquelas que ele escolhe, etc, etc, etc.
Coisas bobas que vão se acumulando e no final do dia nos deixa estafadas. Então quando percebi que era só com a figura feminina a tal “rebeldia” fui dar uma pesquisada sobre o assunto e achei muita coisa que fala sobre isso.
Ele está na chamada fase de teste dos nossos limites. Pelo que eu li isso acontece na maioria das vezes com meninos entre 2 e 4 anos de idade e geralmente em cima da mãe, que para ele é a figura mais próxima.
Segundo alguns psicólogos isso acontece na fase das grandes descobertas, quando eles sentem-se capazes de se expressar de uma forma mais ampla, falando, mostrando, explicando e até mesmo esperneando por aquilo que eles querem.
O porquê de fazer isso mais com a figura feminina é que não ficou muito claro, mas deu pra perceber que o negócio é “normal” para a idade.
Diante disso e das insistentes e chatas crises de rebeldia fomos obrigadas a adotar uma postura mais forte quando ele começa com as pirraças. Claro que quando digo que “fomos” obrigadas, quero dizer EU FUI obrigada, porque quem convence as avós a serem mais duras com ele? Tivemos longas conversas, principalmente com a sogra que passa o dia todo com ele para explicar que ser mais dura não quer dizer ser ruim ou má e sim ensiná-lo que as coisas não funcionam sempre como ele quer.
Voltamos a usar o famoso cantinho da disciplina para aquelas horas que ele se mostra mais birrento, e pelo menos por enquanto tem funcionado bem, vamos ver até quando.
Agora me digam uma coisa, quem ensinou à esses pequenos que eles podem medir o limite da nossa paciência heim?


7:37 AM


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