Nós


Alessandra
Capricorniana - perfeccionista (até demais), louca por organização, teimosa e muito dedicada ao trabalho - como reza o perfil do signo.
34 anos, casada e feliz a 7 anos com o Renato - maridão.
Pedagoga por formação (nunca exerci a profissão) e Assessora Executiva por profissão.
Apaixonada por música, de preferência um bom rock'n'roll e scrapdigital (ainda aprendendo).
Vivendo a 3 anos a maior alegria da vida de uma mulher - ser mãe.
Pedro Luis, nasceu em uma linda e inesquecível manhã de primavera (26/10/05) e em tão pouco tempo já nos ensinou tanto, principalmente que não há teoria que explique esta experiência tão difícil e ao mesmo tempo grandiosa que é criar um filho.



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[Wednesday, March 05, 2008]

Eu fui...

ao show do Iro*n M*aiden em São Paulo no último domingo.

Sei que este não é o tipo de som que agrada a grande maioria, pra falar bem a verdade hoje em dia nem eu consigo ouvir só “barulho” (rs). O tempo trás com o amadurecimento tendências menos radicais e hoje sou uma pessoa bem eclética no que diz respeito a gosto por música, isso não inclui f*unk ok?
Mas nem sempre foi assim, fui uma metaleira na adolescência, daquelas bem radicais mesmo, que não podia sequer ouvir falar em outro tipo de música que não fosse o bom e velho rock’n’roll.
Mesmo muito tempo depois desta fase “heavy” não abro mão de um bom “barulho” de vez em quando, depende muito do meu humor e apesar dessa “tribo” sempre ter levado fama de m*aconheiros e arruaceiros, minha antiga galera não apelava pra nada disso, a gente se reunia mesmo pra curtir a música e os amigos.

Foi legal rever a galera de preto que junta feito formiga ao redor do estádio em dias de show, só mesmo esse povo pra agüentar um sol de 31º graus e aquela indumentária preta pra completar.

O Renato foi mais pra acompanhar, mas acabou que curtiu muito o show. Assim como nós as bandas também amadurecem, apesar do repertório continuar cheio de “demônios, mortes, inferno, etc”, as pessoas da banda mudam e acabam agradando à todos, desde aquelas mães que vão pra acompanhar seus filhos e agüentam o calorão, as vezes até de camiseta preta com o nome da banda pra não destoar dos demais, como daqueles fãs mais ortodoxos.

Eram mais de 37.000 pessoas em pleno domingão esperando por uma banda que tem mais tempo de carreira do que eu de vida e continuam com tudo em cima.


Depois volto pra falar do meu baixinho.


9:02 AM


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