Nós
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Alessandra
Capricorniana - perfeccionista (até demais), louca por organização, teimosa e muito dedicada ao trabalho - como reza o perfil do signo.
34 anos, casada e feliz a 7 anos com o Renato - maridão.
Pedagoga por formação (nunca exerci a profissão) e Assessora Executiva por profissão.
Apaixonada por música, de preferência um bom rock'n'roll e scrapdigital (ainda aprendendo).
Vivendo a 3 anos a maior alegria da vida de uma mulher - ser mãe.
Pedro Luis, nasceu em uma linda e inesquecível manhã de primavera (26/10/05) e em tão pouco tempo já nos ensinou tanto, principalmente que não há teoria que explique esta experiência tão difícil e ao mesmo tempo grandiosa que é criar um filho.
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Selinho
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Nosso selinho
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[Tuesday, April 29, 2008]
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Tudo bem...
eu sei que vivo prometendo escrever mais vezes, na verdade eu adoraria, mas realmente o tempo anda curto demais, na verdade não anda, voa. Já estamos quase na metade do ano, de novo !!!
E cada vez mais percebo que o tempo passa muito rápido, além das atividades e responsabilidades que sempre aumentam, também noto que coisas que achava que iriam demorar muito para acontecer, estão acontecendo agora e numa velocidade absolutamente inesperada. Por exemplo o desfralde do Pedro Luis: Começamos na metade de fevereiro, e até o início deste mês eu estava escrevendo sobre a dificuldade dele em pedir o nº 2. Agora ele já está pedindo pra fazer tudo direto no vaso, ele detestou os peniquinhos. Quando dorme a tarde não acorda molhado, mesmo assim continua com a fralda noturna. Noto que de manhã a fralda amanhece molhada, então ainda não chegou a hora de tirar a da noite. Mas eu juro como pensava que iria ser bem difícil, ele foi tão resistente no começo que pensei que estava entrando numa das fases mais complicadas até então. Mas o tempo e a paciência foram mostrando o caminho e ele por si só está descobrindo tudo.
Estou feliz e triste ao mesmo tempo, não me chamem de louca (rs), mas não sei, neste tempo todo de transformações do meu bebê em um menininho eu nunca tinha sentido taaanto que ele está ficando independente, que precisa de mim cada vez menos e isso me deu uma certa carência. Claro que não gostaria de voltar ao tempo dele recém nascido, todos sabem como foi difícil a quase depressão pós parto, as adaptações, tanta insegurança junta. Amo demais esta fase em que o Pedro Luis está agora, ele fala de tudo, claro que com esta independência também está vindo as birras, mas tirando isso, nos divertimos demais com as pérolas que ele solta de vez em quando, com as descobertas dele que também estão sendo as nossas, mesmo assim sinto que cada dia mais ele é do mundo. A noite eu o abraço forte antes de dormir e peço sempre à Deus para que ele seja um filho bastante carinhoso e que me deixe sempre beijá-lo e abraçá-lo muito, mesmo lá pela adolescência (eita fasezinha difícil). Se já estou nessa carência com meu “bebê” com 2 anos e meio, imagine daqui um tempo. Este LO demorou para sair, mas adorei o resultado:
Créditos: template by Petitebouilles, kit Fearless by Schaarka
11:20 AM
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[Tuesday, April 22, 2008]
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Feriadão... aquele negócio de chegarmos no dia seguinte ao feriado já perguntando quando será o próximo é a pura realidade.
Apesar de ter feito muuuuuita coisa no feriado, foi bem legal, rendeu muito. Eram tantas coisas pra fazer que até deixei o Pedro Luis na minha mãe de sábado para domingo, porque decididamente não dá pra ficar com gente arrumando o telhado, outro arrumando a máquina de lavar louça, outro que vem instalar rastreador no carro, com uma criança pequena que exige atenção. Então resolvemos marcar toda essa “tropa” de trabalho para sábado e assim ficarmos livres de coisinhas que a gente vai deixando, deixando e não faz nunca.
Minha mãe já vinha me cobrando deixar o Pedro Luis algum tempo, então aproveitamos e fizemos um pacotão e também aproveitamos pra sair um pouquinho.
E para ilustrar a fase rebelde do meu filhote, fiz um LO com as “quase” poses que agora ele se recusa a fazer. Só quero ver depois que eu fizer meu curso de fotografia como vai ser, pois a minha principal inspiração não anda muito inspirada para clicks não.
Créditos: Templates by Erica, kit Orangade by Aprilmouse
8:13 AM
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[Friday, April 18, 2008]
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4:32 AM
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[Tuesday, April 15, 2008]
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Fase rebelde...
é assim que resumo o comportamento do Pedro Luis nos últimos dias. Mas com uma importante ressalva: Somente comigo e avós, o pai não precisa dizer nada é só chamar “Pedrooo” que pronto ele já recompõe rapidinho e faz exatamente o que estávamos pedindo e ele teimosamente insistia em não fazer. Alguns exemplos disso são: quando chamamos ele para guardar os brinquedos espalhados no chão que não está mais usando, comer, se vestir, entre outros. Ele agora faz uma marra danada pra obedecer, finge que não está ouvindo, diz “não”, nunca aceita a roupa que queremos colocar nele somente aquelas que ele escolhe, etc, etc, etc. Coisas bobas que vão se acumulando e no final do dia nos deixa estafadas. Então quando percebi que era só com a figura feminina a tal “rebeldia” fui dar uma pesquisada sobre o assunto e achei muita coisa que fala sobre isso. Ele está na chamada fase de teste dos nossos limites. Pelo que eu li isso acontece na maioria das vezes com meninos entre 2 e 4 anos de idade e geralmente em cima da mãe, que para ele é a figura mais próxima. Segundo alguns psicólogos isso acontece na fase das grandes descobertas, quando eles sentem-se capazes de se expressar de uma forma mais ampla, falando, mostrando, explicando e até mesmo esperneando por aquilo que eles querem. O porquê de fazer isso mais com a figura feminina é que não ficou muito claro, mas deu pra perceber que o negócio é “normal” para a idade. Diante disso e das insistentes e chatas crises de rebeldia fomos obrigadas a adotar uma postura mais forte quando ele começa com as pirraças. Claro que quando digo que “fomos” obrigadas, quero dizer EU FUI obrigada, porque quem convence as avós a serem mais duras com ele? Tivemos longas conversas, principalmente com a sogra que passa o dia todo com ele para explicar que ser mais dura não quer dizer ser ruim ou má e sim ensiná-lo que as coisas não funcionam sempre como ele quer. Voltamos a usar o famoso cantinho da disciplina para aquelas horas que ele se mostra mais birrento, e pelo menos por enquanto tem funcionado bem, vamos ver até quando. Agora me digam uma coisa, quem ensinou à esses pequenos que eles podem medir o limite da nossa paciência heim?
7:37 AM
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[Friday, April 11, 2008]
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8:43 AM
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[Wednesday, April 09, 2008]
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Grande progresso...
Pedro Luis praticamente não faz mais xi*xi na roupa, digo praticamente porque se depender dele faz sim. Ele não se dá ao trabalho de pedir, muito menos aceita quando oferecemos, nós temos que ficar de olho nele, quando percebemos que está apertando o pi*pi levamos direto pro banheiro, sem nem ao menos perguntar, porque se perguntar ele vai dizer que não mesmo. Tentamos váaaaarios jeitos, posições, lugares, redutores, etc, etc, mas o jeito que ele mais se adaptou foi em pé no vaso segurando o pi*pi pra fazer. Sei lá porque ele escolheu assim, talvez pq. é a posição que mais se assemelha ao pai qdo. vai ao banheiro. Não tenho certeza que é isso, de qualquer jeito o que importa é que ele está fazendo e tem passado dias sem nenhum acidente de percurso.
Já com o co*co a conversa é mais complicada e olha que em todo lugar que se lê dizem que o número 2 é mais fácil, mas sabemos que quando se trata de crianças não existem regras e sair do lugar comum é a coisa mais normal do mundo. Ficamos atentos aos horários que ele geralmente faz e levamos ao banheiro, lá ele não tem muita paciência pra ficar sentado não, então levamos só quando notamos que está “quase” (rs).
E assim tem sido nossos dias com o desfralde, após 1 mês e meio do início tentamos muitas coisas e aprendemos principalmente que não adianta, tudo é no tempo e do jeito deles e que só depois da lição aprendida é que vamos conseguindo explicar e ensinar os detalhes de cada coisa.
*** Uma coisa que tive que fazer, mas que não me agradou nadinha, foi a colocação de um portãozinho na porta do quarto do Pedro Luis. Depois que transformamos o berço em mini-cama ele não tinha ainda se aventurado a sair do quarto sozinho à noite no escuro, mas esse dia chegou e isso me deixou extremamente preocupada. Ele levantou durante a noite e começou a me chamar, quando fui ao quarto dele ele já tinha saído e estava no escritório, mas fazendo o que lá? Nada, ele apenas errou o caminho no escuro e do mesmo jeito que errou e entrou no escritório poderia muito bem ter errado e ido pra escada, afe nem quero pensar nisso ! Então resolvemos colocar o santo portãozinho na escada, mas quem disse que deu certo? Deu sim, para evitar que fosse para a escada era perfeito, mas começou a mania de levantar no meio da noite e ir para o meu quarto e não querer mais voltar pra caminha dele, quando voltava ia aos berros. Então não vimos outra saída se não a de colocar o portãozinho na porta do quarto dele. Eu não queria, dá uma impressão de estar “enjaulando” ele, mas pelo menos por enquanto é necessário até que entenda definitivamente onde é o quarto dele e que não pode ficar andando pela casa durante a noite.
Se me dissessem que eu faria isso anos atrás eu negaria veementemente, pois não considero a saída mais inteligente, mas como tudo na teoria é legal e só a prática nos ensina de verdade, essa é mais uma que vai para o hall das coisas que só se aprende vivendo.
Créditos: template by Scrapmatters, kit Spring by Aprilmouse
Eba... Recebemos da amiga Aline (mãe da Julia) um selinho pra lá de especial, então aqui vão as 7 indicadas pra quem passo o selinho:
Catarina, Dudu e Guilherme Fabi e Cat Jucimara e Itay Kátia e Ana Luisa Raphaela e Igor Roseli e Breno Vivian e Amelie
7:03 AM
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[Tuesday, April 01, 2008]
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Não queria falar sobre isso...
mas simplesmente não dá pra deixar pra lá.
Vendo os noticiários ultimamente está impossível não notar quanta coisa ruim tem acontecido com crianças, tantas barbaridades, coisas que dificilmente uma pessoa considerada “normal” faria.
E olha que só estou falando aqui sobre violência contra criança, sem contar os idosos, mulheres e todo tipo de gente que cai nas mãos de pessoas que não consigo encontrar nem adjetivo para descrevê-las. Porque chamá-las de animais, me desculpe, não concordo, os animais atacam para se defender ou sobreviver, essas “pessoas” simplesmente fazem por maldade, violência gratuita contra pessoas indefesas, muito menores e mais frágeis que elas.
Muita delas serão consideradas loucas ou com problemas psiquiátricos, passarão algum tempo internadas e depois?
Fico olhando o semblante dos pais e parentes tentando achar uma explicação pra tudo isso e fico com o coração tãaao apertado, meu Deus como eles conseguirão superar isso?
Estou falando sim sobre o caso da menininha de 5 anos jogada pela janela, daquela outra que sofria sessões de tortura e dos outros tantos casos de violência, mas também estou falando sobre as crianças que estão morrendo por causa de um mosquito. Em pleno ano de 2008 é inconcebível acreditar que estamos vulneráveis a uma picada de mosquito, ou será que estamos vulneráveis ao descaso dos governos, dos políticos e da própria sociedade que tem sim sua dose de responsabilidade nisso.
Que Deus nos ajude.
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Agora para aliviar um pouco, fiz um LO que espero que vocês gostem:
Créditos: Curly by Aprilmouse
10:39 AM
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