Nós
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Alessandra
Capricorniana - perfeccionista (até demais), louca por organização, teimosa e muito dedicada ao trabalho - como reza o perfil do signo.
34 anos, casada e feliz a 7 anos com o Renato - maridão.
Pedagoga por formação (nunca exerci a profissão) e Assessora Executiva por profissão.
Apaixonada por música, de preferência um bom rock'n'roll e scrapdigital (ainda aprendendo).
Vivendo a 3 anos a maior alegria da vida de uma mulher - ser mãe.
Pedro Luis, nasceu em uma linda e inesquecível manhã de primavera (26/10/05) e em tão pouco tempo já nos ensinou tanto, principalmente que não há teoria que explique esta experiência tão difícil e ao mesmo tempo grandiosa que é criar um filho.
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Selinho
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Nosso selinho
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[Tuesday, June 17, 2008]
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Não, não foi o Pedro Luis quem fez esta pergunta se referindo às inúmeras pelúcias que o restaurante deixa espalhadas “só para agradar” sabe? (rs).
Foi uma senhora que quando o viu deitado nos braços do ursão logo sacou esta pergunta. Não, ela também não estava se referindo ao urso gigante e sim ao Pedro Luis.
Realmente ele é um encanto de menino, muito doce, muito simpático, conversa com todo mundo, maaaaaaas também tem um gênio terrível.
Nem me lembro se já falei sobre isso aqui, mas ele está cada dia mais testando a minha paciência, e engraçado que é só comigo isso. Ele faz as coisas erradas, grita, etc, etc, mas só comigo. Vocês podem pensar: É porque ela dá mole. Mole ??? Eu acho que às vezes pego até meio pesado com ele quando o assunto é diciplina. Claro que hoje eu sei que aqueles olhares tortos no shopping e supermercado quando o anjinho resolve dar show é de gente que nunca passou pela situação, pois eu também lançava esses mesmos olhares para os pais. Hoje a única coisa que eu quero quando isso acontece é abrir um buraco imenso e não colocar só minha cabeça lá, mas me esconder todinha, sumir mesmo. Sei que devo recarregar minhas baterias de paciência todo santo dia, sei que isso é só uma fase, sei que isso é “normal” para meninos nesta idade fazerem, principalmente com a figura feminina, sei de tudo isso, mas passar pelo exame prático é bem complicado.
A pediatra dele me disse que além de normal meninos fazerem isso, geralmente fazem com a mãe, principalmente quando passam muito tempo longe dela, dizem que é uma forma deles testarem o tamanho do amor delas (pobres mães) por eles (pobres filhinhos). Agora me diz uma coisa, como depois de um dia de cão no trabalho, mais umas 3 horas e meia de trânsito diário você consegue chegar em casa com a paciência prontinha para ser testada? Dá-lhe psicologia infantil.
11:23 AM
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