Nós


Alessandra
Capricorniana - perfeccionista (até demais), louca por organização, teimosa e muito dedicada ao trabalho - como reza o perfil do signo.
34 anos, casada e feliz a 7 anos com o Renato - maridão.
Pedagoga por formação (nunca exerci a profissão) e Assessora Executiva por profissão.
Apaixonada por música, de preferência um bom rock'n'roll e scrapdigital (ainda aprendendo).
Vivendo a 3 anos a maior alegria da vida de uma mulher - ser mãe.
Pedro Luis, nasceu em uma linda e inesquecível manhã de primavera (26/10/05) e em tão pouco tempo já nos ensinou tanto, principalmente que não há teoria que explique esta experiência tão difícil e ao mesmo tempo grandiosa que é criar um filho.



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[Thursday, February 14, 2008]

“Cuiativo no pipiu mamãe”...

Não, o Pedro Luis não estava pedindo pra colocar curativo no pi*pi* dele e sim no queixo do piu piu.

Agora tudo que acontece ele repete com os bonequinhos dele. No primeiro final de semana de férias, antes da viagem ele estava em casa com o pai, eu tinha saído pra fazer unha, depilação, hidroginástica (eu também sou filha de Deus né?) e estava brincando com a motoquinha no condomínio, foi descer a rampa que desce para garagem (já tínhamos falado pra descer devagar um monte de vezes) e virou com motoquinha e tudo, lá se foi o queixo direto no cimento. O Renato só ouviu o grito dele, imaginem o chororô. Eu só soube quando cheguei em casa, ele já estava até dormindo com um curativo e suspirando de tanto que tinha chorado, ô dó.
Apesar do acontecido fiquei feliz do Rê ter se virado bem sozinho. Mas mãe é um bicho besta mesmo e até me senti um pouco culpada por não estar lá na hora.


Com a viagem o dodói foi logo esquecido e agora quando brincanda com o Taz e o Piu Piu pede pra eu fazer “cuiativo” porque o “piupiu caiu na rampa di motoca, assim...pum” e faz o barulho do suposto tombo do passarinho.

**
Estou fortemente empenhada em tirar a chupeta, sei que é muita novidade pra cabecinha dele: desfralde e sem chupeta. Com o desfralde vamos step by step, sem estress, respeitando o tempo dele (será que vou perceber quando o tempo dele chegar?), agora a chupeta tem que ser uma coisa mais drástica, apartir do momento que resolvermos tirar, vai ter que ser de vez. Apesar dele só pedir a noite antes de dormir e jogar durante o sono eu quero cortar de vez.

Sem hipocrisia nenhuma, até que chupeta é um santo remédio naquelas horas de chatice gratuita que você tenta de tudo e nada está bom pra eles. Então a adaptação sem chupeta não será só do Pedro Luis mas de todos nós, inclusive a sogra que não pode ver o menininho chorando e acha que o mundo está acabando e que se não fizermos o que ele quer uma maldição cairá sobre a terra. Eita mulher dramática, já falei pra ela que as adaptações as novas fases do neto estão sendo mais difíceis pra ela do que pra ele próprio.

Para encerrar o papo da chupeta em casa, falei que o lixeiro levou embora e ontem antes de dormir, claro que ele pediu a pepeta, mas tentou se conformar sem e já estava quase pegando no sono quando saiu com essa “Lixeio levô pepeta tava fidida”. Não deu pra segurar o riso.

olha o queixo ralado


2:58 AM


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